Seleção Brasileira de basquete: qual previsão para a Copa do Mundo de basquete 2023?

Com um histórico repleto de conquistas no basquete, a Amarelinha chega em baixa para esse Mundial

Para quem acompanhou a seleção brasileira de basquete no passado, assistir a um jogo hoje em dia é sinônimo de saudade. Em um momento de completa reconstrução, a equipe chega para disputar mais um Mundial, mas dessa vez com as expectativas não tão elevadas por parte dos especialistas. Com um elenco ainda pouco entrosado em relação a outras épocas, a comissão técnica espera minimamente avançar à segunda fase se aproveitando do chaveamento do torneio, já que o Brasil divide o grupo G com a forte seleção espanhola, além de Irã e Costa do Marfim. Você pode consultar todos os palpites dos especialistas no nosso site.

Bicampeão Mundial, Brasil sofreu para chegar a essa edição

As eliminatórias das Américas ocorreram em duas fases. Na primeira, as 16 equipes foram divididas em 4 grupos com 4 seleções em cada, onde se classificavam os 3 primeiros de cada chave. Com uma campanha sólida, o Brasil se classificou para a segunda fase como melhor colocado do grupo B, vencendo 5 dos 6 jogos disputados. Na segunda fase, um modelo diferente: as 12 seleções foram separadas em 2 grupos de 6, com os 3 primeiros de cada chave se classificando para o Mundial, além do melhor quarto colocado. E foi exatamente através dessa última vaga que o Brasil chegou ao grupo G da Copa do Mundo. Vencendo 8 dos 12 jogos disputados, a seleção brasileira ficou empatada com Porto Rico e México no número de vitórias, e em quarto na chave devido aos critérios de desempate. Os Hermanos, que também ficaram em quarto em seu grupo, tiveram a mesma campanha do Brasil, e ficaram de fora do Mundial devido aos critérios de desempate. Sendo assim, o Brasil carimbou sua ida ao torneio, e sabe que a partir de agora são 32 seleções que chegam sem carregar suas campanhas, o que pode trazer um ânimo diferente aos jogadores. Antes de apostar no basquete compare as odds do mundial.

Devido às limitações e os adversários, a seleção brasileira deve brigar pelo segundo lugar do Grupo G

Irã, Espanha e Costa do Marfim, nessa ordem. Esses são os compromissos do Brasil na primeira fase. Levando em consideração a qualidade dos elencos, a projeção é que o Brasil vença Irã e Costa do Marfim, mas não supere os espanhóis, que chegam ao torneio como atuais campeões, e sedentos por mais um título. Caso a Espanha de fato saia invicta do grupo, esses resultados são suficientes para colocar o Brasil na segunda fase da competição, onde enfrentará os dois primeiros colocados do grupo H, que tem como favoritos os franceses e canadenses. Apesar da superioridade técnica dos elencos em relação ao Brasil, já vimos os brasileiros protagonizarem grandes atuações em mundiais, e é isso que sustenta a esperança dos amantes da bola laranja para que o Brasil chegue ao mata mata da competição.

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Em momento de renovação, elenco traz novidades, mas também medalhões

Nomes já bastante conhecidos, como os armadores Marcelinho Huertas e Raulzinho, e também o ala Benite, devem comandar a seleção ao longo do torneio. Juntam-se a eles alguns atletas que vêm surgindo como potenciais sucessores daqueles, como é o caso do armador Yago, e dos alas Didi Louzada e Lucas Dias. Ainda assim, há quem diga que são peças que atuaram poucas vezes juntos, e que por conta disso, o Brasil deve sofrer com a falta de entrosamento. Além disso, é sabido que no Mundial o nível técnico das partidas é ainda mais elevado, o que exigirá um preparo físico, mental e tático impecável dos brasileiros, se quiserem contrariar as projeções e fazerem uma campanha sólida e longeva por lá. Acompanhe os resultados ao vivo na nossa página do Mundial de basquete.

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