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Quais são os melhores contos sobre chuteiras? A 1xBet responde

por Valeria Di Meglio | por Matheus Oliveira

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Uma das gigantes das apostas, a 1xBet traz para você algumas das melhores histórias sobre os sapatos esportivos que mudaram a história do esporte mais popular do mundo.

Chuteiras são parte intrínseca do futebol como o conhecemos, sendo consideradas quase que uma extensão do corpo de um jogador. A 1xbet percebeu que isso não é exatamente um exagero, já que é parte do equipamento obrigatório para a prática do esporte, já que não se pode nem pisar no gramado sem elas. Traremos então alguns fatos que mostrarão a importância deste calçado que tanto ajudou na história do futebol.

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As chuteiras se tornam itens da realeza

O rei Henrique VIII é certamente um dos mais conhecidos e controversos da história mundial, que certamente marcou a história de várias maneiras. Ele também adorava praticar esportes e um deles era o futebol (que o séc. XVI ainda era uma versão muito diferente do que estamos acostumados hoje). O que poucos sabem é que ele também usava uma das primeiras versões de chuteiras, que também não eram tão parecidas com as atuais.

Até o nome era diferente, sendo conhecidas como “sotular”, que eram mais botas que pesavam um quilo (chegando a dois, quando molhadas). Apesar de não parecerem muito práticas, tinham grande apreço de Henrique – Catarina de Aragão, a primeira esposa do rei, chegou a pagar algo em torno de R$1350 em valores de hoje (na época, 4 xelins). O apreço que Henrique tinha por suas chuteiras talvez fosse maior até mesmo do que pelas cinco esposas que sucederam a Catarina (já que duas delas tiveram suas execuções decretadas a mando do rei).

O aparecimento dos cravos

cravos nas chuteiras - atualidade 1xbet

Na época de Henrique e por muito tempo após isso, as chuteiras não eram mais do que calçados normais. Houve tentativas para diminuir seu peso, mas elas não foram muito bem sucedidas (pelo menos até o início dos anos 1800). Chegamos então a um tempo onde as chuteiras começam a receber cadarços e o mais importante, os cravos. Apesar desses avanços, cresceram também as lesões relacionadas ao seu uso e com isso a Football Association (entidade que comanda o futebol na Inglaterra) proibiu o uso de botas com cravos de ferro.

Também existia uma prática de colocar mais peso nas chuteiras, a fim de dar mais vantagens para os jogadores, que foi igualmente proibida. Do texto original: "É proibido jogar com botas com hastes salientes, inserções de metal ou guta percha na sola". Foram necessários mais 28 anos para que a entidade revisse este posicionamento, porém com algumas ressalvas. Os cravos de metal estavam permitidos, desde que em chuteiras feitas de couro e com no máximo meia polegada. As pontas eram pregadas no solado, e foram predominantes até a metade do século XX, enquanto a prática do futebol moderno ainda estava em seus estágios iniciais.

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Os souvenirs brasileiros de Stanley Matthews

o jogador Stanley Matthews - atualidade 1xbet

Todos sabem que os ingleses inventaram o futebol, mas como em várias outras áreas, eles tinham uma atitude blasé em relação ao esporte. Isso mudou um pouco em 1950, ano em que participaram de sua primeira Copa do Mundo, que veria sua quarta edição no Brasil. Assim, existia uma autoconfiança exacerbada dos ingleses, que acreditavam em vencer o torneio tranquilamente. A realidade foi bem diferente, com derrotas para Estados Unidos e Espanha, resultando numa eliminação na fase de grupos. Um dos jogadores da seleção inglesa era Stanley Matthews, que também era tido como o grande ponta-direita da época. Para seu espanto, as chuteiras brasileiras eram muito mais leves e práticas, em comparação com os calçados que os ingleses usavam, que mais pareciam botas de meia estação. Desse modo, o jogador aproveitou seu tempo livre para comprar um desses modelos.

Ele estava convicto de que com essas chuteiras poderia ser mais rápido (apesar de já ter 35 anos) e ter um desempenho muito melhor em campo, e assim que retornou à Inglaterra, o próprio Matthews desenvolveu uma nova chuteira inspirada no que viu no Brasil. De fato, o jogador acabou se tornando o primeiro a receber a Bola de Ouro, em 1956, e em 1963 ainda foi eleito o jogador do ano. Uma duradoura carreira que foi encerrada apenas aos 50 anos, em 1965, mas que influenciou toda uma nova geração e levou a usar chuteiras mais leves (uma excelente peça de marketing às vésperas de outra Copa do Mundo, que ocorreria em 1966 na própria Inglaterra).

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A Adidas e o milagre de Berna: roubando a cena em finais de Copa do Mundo

A geração húngara dos anos 50 é a mais lembrada da história daquele país, e não é para menos. O time comandado por Puskas chegou a ficar 4 anos invicto, de 1950 a 1954, vencendo inclusive a Inglaterra, nas Olimpíadas de 1952, em uma época onde os ingleses eram uma força a ser respeitada. 

A equipe chegou à final, que seria disputada em Berna, capital da Suíça, contra a seleção alemã. A euforia era grande, até porque na fase de grupos os húngaros já haviam derrotado os próprios alemães pelo expressivo placar de 8x3. Na própria final, o time de Puskas abriu o placar e chegou a ter uma vantagem de 2x0, no que parecia ser outro massacre promovido pelos húngaros. Porém, a Alemanha tratou de empatar e virar um jogo que ficou conhecido como Milagre de Berna. A arma secreta da Alemanha eram os cravos longos, uma novidade introduzida pela Adidas.

O fundador da empresa era Adi Dassler, amigo do treinador alemão Sepp Herberger e também era o responsável pelas chuteiras fornecidas aos jogadores da Mannschaft, como é conhecida a seleção alemã. Foi de Dassler a ideia de criar cravos que poderiam ser trocados, com tamanhos diferentes entre si. Aproveitando-se de uma previsão de chuva, os alemães disputaram aquela final com cravos longos, que acabou sendo uma vantagem. Além disso, mesmo com esses cravos, as chuteiras pesavam 350 gramas (uma vantagem significativa contando que os calçados húngaros tinham mais que o dobro disso, e que as condições climáticas eram pouco favoráveis).

Apesar disso, dois anos antes desse acontecimento, o irmão de Adi, Rudolf Dassler, é quem tinha criado chuteiras com cravos intercambiáveis (as Super Atom). Porém, como o fundador da Puma queria que a seleção alemã pagasse pelas chuteiras, Adi acabou ganhando a concorrência e mudando a história. 

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A grande sacada da Puma com Pelé

Pelé e as Puma Kings - 1xbet atualidade

Hoje, Pelé é justamente reconhecido como o Rei do Futebol. Sua fama é mundial, mas mesmo em seus tempos de jogador o tal de Edson já era muito reconhecido, tanto quanto os Beatles em seu auge. Ele também era muito conhecido por fazer propaganda de vários produtos, menos álcool e cigarro (que via como má influência para as novas gerações). Ele também estava estampado em todos os lugares, como jornais e revistas.

Não era surpresa que as grandes fabricantes de materiais esportivos também disputassem o jogador. As rivais Adidas e Puma faziam parte disso, inclusive tendo um acordo (conhecido como “Pacto Pelé”), de que nenhuma delas tentaria patrocinar o Rei, pois isso causaria um aumento de preços onde ninguém sairia ganhando.

Apesar disso, a Puma não resistiu ao ver uma oportunidade tão grande bem na sua frente, e acabou desrespeitando o acordo. Isso ficou evidente ainda antes da grande final da Copa de 1970, quando Pelé – intencionalmente – pediu para o árbitro aguardar que ele amarrasse os cadarços de sua chuteira Puma, o que foi transmitido ao vivo para todo o mundo.

Obviamente, o pessoal da Adidas não gostou nada desta história, mas o fato é que o já citado Rudolph Dassler também não havia engolido a jogada da Adidas no Milagre de Berna, e assim aproveitou para devolver o golpe, em sua visão.

E isso aconteceu porque anteriormente Pelé usava chuteiras da Stylo (uma empresa bem menos conhecida), mas Hans Henningsen, um representante da Puma, tinha diálogos com todos na seleção brasileira, exceto com o próprio Pelé. Foi o próprio Hans que revelou a existência do acordo para o jogador, e sem resistir a uma chance como esta, ofereceu ao melhor jogador do mundo um pagamento de 25 mil dólares para calçar suas chuteiras na final, e mais 100 mil dólares por quatro anos de contrato com a marca. A aposta de um representante deu excelentes resultados, tornando esta chuteira uma das mais vendidas no mundo todo e que acabou sendo batizada como Puma King posteriormente.

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A Copa do Mundo e os cangurus

O modelo Copa do Mundo foi a última chuteira em que Adi Dassler trabalhou pessoalmente (ele viria a falecer em 1978). A produção começou em 1979, e o objetivo era que calçassem os melhores jogadores do mundo na Copa de 1982. A campanha funcionou de tal maneira que Zidane, que não passava de um garoto na época, ficasse entusiasmado a ponto de seu pai guardar dinheiro por um ano para fazer a alegria do futuro craque. Ao mesmo tempo, grandes jogadores da época, como Maradona e Beckenbauer, também usavam este modelo.

Você deve estar se perguntando o que cangurus tem a ver com isso, e eles estão totalmente conectados com essa história. Isso porque essas chuteiras foram as primeiras feitas com couro de canguru, que se moldam ao formato dos pés de maneira extremamente confortável. Outra grande inovação foram os doze cravos ao invés de seis, que eram o padrão da época. O canguru também é conhecido por ter pernas muito fortes que permitem enormes saltos, o que foi uma excelente propaganda na época. O sucesso foi tão grande que a Adidas ainda comercializa este modelo atualmente, sendo a chuteira mais vendida da história.

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Predator: como um ex-jogador do Liverpool criou um sucesso mundial

Craig Johnston e o modelo das Adidas Predator

Craig Johnston é um dos grandes ídolos do Liverpool, fazendo parte de uma época dourada dos Reds, em que atuou ao lado de jogadores como Kenny Dalglish, vencendo cinco campeonatos ingleses e uma Liga dos Campeões. Porém, antes disso teve uma doença que quase lhe custou uma perna, mas felizmente uma cirurgia o salvou quando ainda era criança. Outro ponto que chama a atenção é que ele encerrou a carreira aos 28 anos, no auge de seu sucesso, para cuidar de sua irmã, que morava na Austrália e precisaria de cuidados devido a uma grave doença.

Após mudar para aquele país e perceber que tinha uma veia inovadora, o jogador chegou a projetar até mesmo um modelo de prancha de surfe. Mas sua grande contribuição nesse ramo ainda estava por vir: seis anos após largar o futebol, em 1994 ele percebeu que poderia contribuir com o esporte de um outro jeito: projetando sua própria chuteira. Ele trocou os cravos redondos e que se prendiam com facilidade ao gramado por cravos de formato oval, que tinham um contato mais harmônico com o solo. Isso ajudava a evitar lesões, e ele também adicionou mais borracha na parte superior dos calçados, o que permitia um melhor controle da bola.

Johnston não havia abandonado o futebol totalmente, e chegou a treinar uma equipe escolar durante seus anos na Austrália. Em certo treino, ele pediu aos jogadores que imaginassem seus pés como raquetes para tênis de mesa. Houve então uma resposta, dizendo que as chuteiras que usavam eram de couro, e não de borracha, como as raquetes. Em determinado momento, o tempo mudou e começou a chover, no final do treino, e isso deu a Craig uma ideia. Chegando em casa, ele pegou um par de raquetes de ping-pong, tirou as borrachas e colou em suas chuteiras. Aproveitando a chuva, ele testou suas chuteiras recém-emborrachadas e viu que aquilo poderia ser uma revolução no futebol.

Craig então resolveu apresentar sua nova invenção às grandes marcas, apenas para ser recusado, empresa após empresa. Nike, Reebok, Umbro, Adidas, Puma... todas elas não viram nada demais em suas ideias. Porém, o inglês não desistiria fácil, e em certo momento ele se encontrou com Beckenbauer, que juntamente com outros grandes jogadores, participou de um jogo na neve. Johnston aproveitou para filmar esta partida e mostrou como esses jogadores reagiam à sua invenção para os diretores da Adidas. Sua persistência não foi em vão, e o modelo Predator foi introduzido ainda em 1994, sendo produzida e também uma das mais reconhecidas até os dias de hoje. Nomes como Zidane, Beckham e Gerrard usaram esse modelo. Até mesmo no rugby esta chuteira ficou marcada, já que Johnny Wilkinson marcou o gol que decidiria o título da Copa do Mundo da modalidade com uma dessas chuteiras. 

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Nike Mercurial: um fenômeno nos pés de Ronaldo

Ronaldo Nazario com as Nike Mercurials no pescoço - atualidade 1xbet

Não é preciso muito para falar de Ronaldo. Um misto de habilidade com força física incomparável, que era uma bela dor de cabeça para qualquer defesa. Somente faltas eram capazes de parar esta força do futebol.

Em 1998, o Brasil aparecia como franco favorito para levar mais uma Copa do Mundo (o título em 1994 e uma geração ainda melhor deixavam a torcida bem otimista). Porém, em um dos casos mais polêmicos da história, Ronaldo, o principal jogador do time, aparece adoentado e longe de suas melhores condições para um jogo, ainda mais uma final de tamanha importância. O resultado, um 3x0 para a França de Zidane. Apesar disso, Ronaldo não deixou de estar no centro das atenções, e nem suas chuteiras escaparam. Ao receber a medalha de vice-campeão, Ronaldo aparece com as Nike Mercurial ao redor do pescoço, em foto que corre pelo mundo inteiro. Estava criada uma lenda, a de que Ronaldo podia ser mais rápido do que o mercúrio, com uma chuteira feita de materiais sintéticos que pesava somente 400g.

Existe até hoje uma teoria da conspiração dizendo que Ronaldo jogou aquela final apenas por pressão da Nike, já que ele não teria condições de jogo. Obviamente isso é apenas especulação, e ninguém em sã consciência deixaria um jogador daquele calibre no banco, especialmente após marcar quatro gols nas seis partidas anteriores. Em 2002, o próprio Ronaldo deu sua resposta ao marcar 8 gols naquela edição da Copa – e ajudar muito o Brasil a levar o pentacampeonato.

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Como são as chuteiras de futebol hoje? 

As chuteiras de futebol que conhecemos hoje estão em uma realidade completamente diferente se comparado com décadas (ou até mesmo anos) atrás. As gigantes do setor tem departamentos inteiros destinados ao desenvolvimento de novas tecnologias e design dos calçados. Chuteiras das mais variadas cores e materiais (até mesmo de plástico reciclado) são consideradas normais. Para jogadores como Cristiano Ronaldo, a era das chuteiras pretas ficou para trás e elas trazem a impressão de lentidão, apesar de árbitros ainda usarem esses modelos.

O fato é que a nova era nos diz que não há um padrão bem definido quando se trata disso. Um grande exemplo é o ex-zagueiro Rio Ferdinand, um dos maiores ídolos do Manchester United. Certa vez, ele cobriu suas chuteiras com 2494 pedras preciosas, no que poderia ser visto como um ato de excentricidade, mas acabou sendo uma boa ação, já que elas foram leiloadas e o valor de 250 mil dólares foi destinado à caridade. Mas não se preocupe, você também pode usar suas chuteiras de outro modo. Quem sabe, até mesmo para jogar futebol…

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A 1xbet elaborou esse percurso na história das chuteiras. Trata-se de uma casa de apostas esportivas que possui uma licença de funcionamento internacional. A operadora é uma das mais competitivas e oferece, entre outros, serviço de transmissão de partidas ao vivo graças ao streaming, Cash Out, aplicativos Android e iOS. Na seção dedicada, pode descobrir como se registar e obter o bônus de boas-vindas da 1xbet. Além disso, a Sportytrader tem um código promocional especial da 1xbet, que é STYVIP. As chuteiras ajudam a marcar gols: a casa de apostas propõe odds interessantes sobre o mercado do gols e goleiros do Brasileirão e de outras competições do momento. É só acessar e conferir!

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